segunda-feira, 22 de outubro de 2007

“Caminho astral”

“Mulher Peixes
Como reconhecê-la?

Com frequência é bela. Os seus olhos perturbadores atraem e fascinam. A oval do seu rosto, de grande pureza, emoldura umas maçãs do rosto proeminentes, um nariz direito e uma boca finamente desenhada, talvez um pouco demasiado fina.
A sua voz possui um encanto indefinível, uma vibração estranha que chega ao mais fundo da alma: é musical e sedutora até quando diz as coisas mais intranscendentes. Embruxa, sem que aqueles que a ouvem possam compreender de onde surge a magia que os envolve.
A mulher Peixes é mais miúda que imponente, de atitudes delicadas e uma espécie de indecisão nos seus movimentos, como se o demasiado contundente representasse uma irrupção brutal no seu mundo, um pouco irreal. No entanto, compõe um conjunto harmonioso e musical: quando dança, fá-lo com uma graça singular e um pouco contraditória, como se a dança lhe servisse para expressar a sua dupla natureza e assim traduzisse os vínculos que a ligam á Terra ao mesmo tempo que se eleva nas alturas.

A sua maneira de ser

A mulher Peixes é doce e sonhadora. Parece estar sempre noutro mundo, cheia de manias inocentes e caprichos imprevisíveis.
Embora seja um pouco agressiva e não desperte hostilidade, a sua enorme emotividade faz que se cubra com a carapaça protectora para evitar a emoção e o sofrimento. A sua Sensibilidade não se pode comparar com mais nenhuma. É capaz de chorar desconsoladamente pelas coisas mais ínfimas e a seguir mostrar-se fria como o gelo se tem a sensação de que não a compreendem ou de que estão a brincar com ela. No entanto, pode chegar a refugiar-se na mais completa insensibilidade se sente necessidade de se proteger.
É muito intuitiva e confia mais no seu instinto, que costuma ser certeiro, que nas opiniões ou nos conselhos dos outros. E tem toda a razão, pois os signos do Zodiaco é a que melhor sente, a que melhor percebe coisas impenetráveis para os outros.
Possui delicadeza, encanto e mistério, e ao mesmo tempo uma perfeita naturalidade que lhe dá verdadeiros êxitos na vida social e afectiva. Há também nela uma poesia um pouco exaltada, que cansa e seduz ao mesmo tempo, como se vivesse num conto de fadas.”

Algumas coisas até batem certos, outras talvez não… excerto tirado do livro “1000 formas de interpretar o seu horóscopo”, editora Girassol.

1 comentário:

Anónimo disse...

concordo plenamente com a segunda parte do texto,pois é assim que me vejo pessoalmente!
e muitas vezes pequei por me "proteger"demasiado!a minha "carapaça"tornou-se impenetravel,mas à medida q fui aprendendo a lidar com esta minha sensibilidade extrema descobri que nem todos os que nos rodeiam nos querem agredir,e agora disfruto o máximo que posso da vida e daqueles que dela fazem parte!

Bem haja!bj